O Picolinato de Crómio ativa as enzimas envolvidas no metabolismo da glucose, na síntese das proteínas e dos lípidos, efeito regulador da taxa de glucose no sangue e na urina. Produção de insulina, hormona que controla a utilização da glucose.
O Picolinato de Crómio é um microelemento essencial também denominado “GTF”, (Glucose Tolerance Factor) ou Fator de Tolerância à Glucose. Este mineral que ajuda a aumentar a eficiência da insulina é o Picolinato, que deriva de um aminoácido, permite ao organismo utilizar o crómio de uma forma mais segura e eficiente na sua biodisponibilidade.
A Diabetes Mellitus 2 (DM2), é uma doença sistémica, crónica, responsável por alto índice de mortalidade causada por complicações agudas e crónicas, resultante de deficiência na exercreção de insulina pelo pâncreas, resistência periférica à ação da insulina ou de ambas. Os principais tecidos envolvidos na resistência insulínica (RI) são os músculos e o tecido adiposo, o que faz aumentar de peso, como perder massa muscular magra.
O único nutriente que pode estar associado a todas estas anormalidades é o crómio (CR), que é um nutriente capaz de aumentar a sensibilidade à insulina.
Estudos revelaram que a suplementação de crómio inibe o aumento de TNF–α e os níveis elevados de stresse oxidativo, expostos por níveis elevados de glucose, tendo um efeito no peróxidos de hidrogénio (H2O2), assim se entende o efeito antioxidante do crómio.
O Picolinato de Crómio é um mineral essencial para humanos, porque tem uma função preponderante no metabolismo dos hidratos de carbono, principalmente co-atuando com a insulina, melhorando a tolerância à glucose. Presente em pequenas proporções em alguns alimentos como carne, cereais integrais, oleaginosas e leguminosas.
O Picolinato de Crómio é um oligopeptídeo ligado ao crómio com baixo peso molecular, também conhecido como cromodulina ou aprocromodulina. O Crómio também inibe a enzima chave de colesterol, melhorando o perfil lipídico de indivíduos com dislipidemias.
Assim a suplementação de picolinato de crómio é realmente eficaz na administração como co–adjuvante em pacientes diabéticos, no que diz respeito ao controle das concentrações de glucose e insulina.
Estes estudos referem a toma diária deste suplemento de 250 a 500 mcg por dia. A suplementação será dividida duas vezes ao dia, 250 mcg após o pequeno-almoço e 250 mcg após o jantar.
Conclusão:
• A insulina é uma hormona muito importante, pois é responsável pela transformação da glicose (açúcar) contida nos alimentos em energia.
• A insulina ajuda os aminoácidos a entrarem nas células musculares e tem-se demonstrado que ajuda não só a perder peso como a aumentar a massa muscular.
• Podendo ajudar a evitar a vontade súbita de ingerir doces, e por isso um nutriente promissor no campo da nutrição desportiva e emagrecimento.
• Os diabéticos correm ainda um risco superior à média, de aterosclerose, hipertensão arterial, retinopatia diabética, cataratas, insuficiência renal, dificuldade de cicatrização de feridas (pé diabético) e impotência entre outras doenças.