A cavalinha é uma das plantas mais antigas da terra. O seu nome botânico, Equisetum, procede da combinação de Equus (cavalo) e Sacta (cerda), uma vez que os caules são duros como as crinas dos cavalos. Por isso e pelo seu elevado conteúdo de ácido silícico, utilizavam-se para limpar as vasilhas de peltre. No entanto, o ácido silícico também confere à planta efeitos curativos, pois é importante para a composição dos ossos, dentes, unhas e pele.
A cavalinha ao ter propriedades diuréticas, promove a redução da celulite.
Devido à grande quantidade de sais de silício, apresenta propriedades remineralizantes e tonificantes do tecido conjuntivo, melhorando a consistência e elasticidade dos tecidos de suporte e revestimento dos ossos e cartilagens (consolidação de fraturas, osteoporose, doenças reumáticas).
Ainda, aumenta a diurese (diurética), sendo vantajosa no emagrecimento, nas infeções urinárias e prevenção de litíase renal (cistites e cálculos renais).